terça-feira, 27 de maio de 2014

ETAPA N° 2
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA 15 PROFESSORES NA ÁREA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL:


Reunimos os professores numa espécie de seminário, todos em círculo. No primeiro momento, levamos para a sala, para um desafio, um saco cheio de lixo, com vários tipos de lixo.




      Pedimos aos professores que separassem os lixos em seco e orgânico. para nós termos uma impressão dos conhecimentos prévios deles, e para eles saberem o quanto já entendem do assunto.

      No segundo momento, como era um dia chuvoso, pegamos dois copos e em seguida, colocamos um pouco de água da chuva num deles e no outro água da torneira, para que eles cheirassem. Logo, os professores perceberam que a água da chuva era inodora e a água da torneira tinha um cheiro leve.

      Todos chegaram na mesma conclusão, a água da natureza, obviamente, é a mais pura.

      Convidamos os professores para que eles  fizessem sua própria pesquisa, separando o lixo em casa e já instigando a trazerem relatos deles para a sala de aula.

      Em seguida, fomos unindo os fatos de coisas que acontecem no nosso cotidiano, como por exemplo, por que nossa água da torneira tem cheiro? Por que reciclar é tão difícil? Pois bem, a água tem o cheiro do cloro, que consequentemente é utilizado para "limpar" nossa água, que só necessita de limpeza, por que nós a sujamos. Já o lixo, para ser reciclado, tem que haver uma separação do lixo, para a coleta seletiva acontecer de forma correta, não "estragando" algum lixo que pode ser reciclado.

      Para finalizar, retomamos com os professores em forma de revisão, todos os assuntos abordados, para que reflitam e percebam que com cuidados simples, podemos melhorar o panorama da região.

domingo, 25 de maio de 2014

Para descontrair e aprender...



UM EXEMPLO DE HORTA ORGÂNICA!!!


Colégio La Salle Canoas/RS
Com o propósito de viabilizar uma aprendizagem mais significativa, ao longo do mês de março os alunos do 6º ano do Ensino Fundamental foram instigados a construir uma horta orgânica. Segundo a professora de Ciências Aline Tonin, através desse experimento foi possível articular conhecimentos físicos, químicos e biológicos, contextualizando, relacionando e integrando conteúdos que abordam a Ecologia. “Além disso, com a horta os alunos estão tendo a oportunidade de vivenciar processos de criação, troca de ideias e crítica, envolvendo-os na busca de explicações para os fenômenos investigados” ressalta. Para montar a horta, os alunos utilizaram uma garrafa pet de 2 litros, terra preta, brita e um pacote de semente. De acordo com Aline o trabalho foi produzido em sala de aula e durante os meses de março, abril e maio, os alunos registraram semanalmente eventuais mudanças ocorridas na horta, além de acompanhar o desenvolvimento dos seres vivos presentes nesta. “Todas as observações são discutidas e acompanhadas em sala de aula”, diz a professora. 







segunda-feira, 19 de maio de 2014

Que tal uma horta?

Podemos incentivar essa prática!

Inicialmente a proposta será apresentada aos alunos, tendo como ponto de partida a solicitação de garrafas PET de refrigerante de 2 litros que servirão para a confecção das jardineiras em sala de aula com o auxílio do professor e demais funcionários. Ao mesmo tempo, as crianças juntamente com os professores realizarão uma pesquisa de quais plantas se desenvolvem melhor no clima da época, e quais são as mais adaptáveis ao tipo plantio (horta/jardim suspenso).


Seis passos para sua horta:
1 – Encontre um espaço disponível na escola;
2 – Busque informações com pessoas que cultivam hortas;
3 – Mão na massa: mobilize colegas e participarem da plantação;
4 – Cuida da horta, ela precisa ser regada, adubada e manejada a cada mês;
5 – Faça registro de suas observações a respeito do cultivo e desenvolvimento da horta;
6 – Aproveite os benefícios que a horta traz para a natureza, para a saúde e para a comunidade geral.

segunda-feira, 12 de maio de 2014

UMA IDEIA QUE DEU CERTO...


Reportagem 12/05/2014

'Ecociclo' promove coleta de lixo de forma sustentável em São Vicente

Agentes ecológicos recolhem o material com bicicletas pelo Centro.
Projeto arrecada entre 20 e 25 toneladas de lixo reciclável por mês. 

A cidade de São Vicente, no litoral de São Paulo, aposta no dinamismo e agilidade das bicicletas para arrecadar material reciclável no Centro do município. A “barca coletora” é uma bicicleta adaptada com uma caçamba que recolhe o lixo limpo dos comércios e condomínios residenciais. A iniciativa arrecada entre 20 e 25 toneladas de lixo reciclável por mês.
O projeto “Ecociclo” é desenvolvido pela Companhia de Desenvolvimento de São Vicente (Codesavi) e, além de promover a coleta seletiva de lixo, também prioriza a organização no trânsito da cidade, já que as bicicletas são mais rápidas, silenciosas e ocupam menos espaço nas ruas. “O projeto foi criado para atender a coleta seletiva no Centro, em função da rua estreita e do trânsito, pois o caminhão parado também atrapalha a via. Então, o caminhão de coleta normal passa rapidamente. Já o de seletiva não. É porta a porta. Além de ser um veículo fácil e leve de manobrar”, explica o supervisor da coleta seletiva Luiz Humberto Lacerda.
Bicicleta ocupa menos espaço nas ruas estreitas (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)
Bicicleta ocupa menos espaço nas ruas

estreitas (Foto: Anna Gabriela Ribeiro/G1)

Uma bicicleta com uma caçamba em formato de caravela leva o slogan “Navegue nesta ideia”. Segundo o responsável pela iniciativa, esta coleta seletiva é diferenciada. “É uma coleta onde os agentes ecológicos pegam o material dentro do estabelecimento. Nós vamos visitar todos os estabelecimentos, comerciais ou não, e quem quiser participar do projeto nós vamos identificar com um selo verde, que indicia ao agente ecológico que tem material para ser reciclado”, explica Luiz Humberto.
Segundo a Codesavi, é arrecadado entre 20 e 25 toneladas de material reciclável por mês. “Esse material é descarregado inicialmente em um posto voluntário de coleta, o Tamanduá Bandeira. De lá é levado ao Parque Ambiental Sambaiatuba, onde nós temos a cooperativa da cidade”, explica o supervisor do projeto.
Cerca de cinco coletores trabalham como agentes ecológicos. Uniformizados com uma camiseta verde, eles dizem que já são conhecidos nos comércios. Eles contam também que os materiais mais coletados são papelão e plástico. Estes produtos são encaminhados à cooperativa do Sambaiatuba e ajudam famílias a melhorarem a renda por meio da venda de lixo reciclado.

Pratique essa ideia...

Com  atitudes de cidadania e ação socioambiental, todos, cidadão e empresas, podem e devem doar materiais reciclável.
  Os resíduos obtidos pela coleta seletiva podem ser reutilizados proporcionando uma nova fonte de renda para as entidades do terceiro setor como cooperativas de reciclagem e associações de catadores.







domingo, 11 de maio de 2014

Olhem este vídeo, vale a pena !!!


Nós seres humanos nos orgulhamos de sermos seres racionais e evoluídos, na maioria das vezes, nem nos consideramos como parte deste grande sistema que é a natureza. O fato é que vivemos no meio da natureza, e não nos sentimos parte dela, apenas manipulamos seguindo nossas vontades. 

Este vídeo nos leva a reflexão de como nossas atitudes, em grande parte intencionais, refletem no planeta em que vivemos e que se não repensarmos nossas atitudes, acabaremos sofrendo consequências mais graves que as atuais.

Para baixa-lo do "Youtube" Clique aqui

sábado, 10 de maio de 2014

Conceito de Sociedade Sustentável

O conceito de sociedade sustentável é bem mais simples do que parece. Nada mais é do que viver de forma economicamente viável, ecologicamente correto, socialmente justo e culturalmente aceito. A sociedade sustentável é aquela que consegue se manter sem comprometer os recursos naturais, utilizando apenas o que ela consegue repor. São de pequenos atos que a população vai se transformando em uma sociedade sustentável, porque não é possível jogar toda a responsabilidade apenas na sustentabilidade e se esquecer da educação ambiental.
Portanto, é de fundamental importância fazer com que as pessoas entendam a real funcionalidade da sustentabilidade, transformando assim uma simples palavra em realidade.
Por outro lado, o desenvolvimento sustentável é consequência de uma sociedade sustentável que deixará de utilizar, por exemplo, combustíveis fósseis e começará utilizar os de origem natural, renováveis e limpos.
Uma sociedade sustentável carrega consigo uma economia também sustentável, neste caso o consumismo é fator predominante de mau exemplo, em que entra novamente a questão de que pessoas entendem sustentabilidade como uma palavra bonita, pois não têm nenhuma educação ambiental, consomem de forma desenfreada e abusam do meio ambiente.               

ETAPA N° 1

ELABORAÇÃO DE 300 CARTILHAS PEDAGÓGICAS e 150 cartazes informativos



Nesta etapa, propomos aos professores do bairro, a tomar maior conhecimento do assunto, e que este assunto pode ser abordado e trabalhado em aula, independente da formação do educador e a matéria que leciona.

Para saber mais sobre conceitos da Educação Ambiental na Escola Clique aqui